A Organização Mundial da Saúde (OMS), por exemplo, promove uma campanha para que as pessoas utilizem a bicicleta no seu dia-a-dia, melhorando a qualidade de vida, combatendo o sedentarismo e diminuindo a poluição emitida pelos carros. Em alguns países europeus, cerca de 30% do deslocamento urbano efeito de bicicleta.
No Brasil, este movimento é bem mais tímido, mas não pára de crescer. Segundo a Associação Brasileira de Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores e Bicicletas (Abraciclo), existem mais bicicletas no país do que carros. O que falta é estimula para as pessoas saírem pedalando. Aí entram os governos municipais, responsáveis pela implantação de ciclovias nas cidades.
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